segunda-feira, 27 de julho de 2015

Primeiro Raio de Lua


Sonhei.
Acordado? Não sei..
Estou deveras assustado.
Foi tão intenso e real que
pude sentir o seu beijo.
"Quem era? O que aconteceu?
Era tão bela."

Fui interrompido por uma sombra
que entrara pela janela e se 
alongava pela parede.
Olhei para ver o que ou quem era,
e eis que vi apenas um gato
procurando abrigo em uma noite
fria de novembro.

Retomo os meus questionamentos.
"Sua pele era macia, mas tão fria."

Olho para o lado e a vejo sentada na cadeira.
Sem dizer uma única palavra se levanta
e caminha em minha direção.
Atônito, sento na cama e fixo os meus olhos
naquele anjo sem conseguir me mexer.
Sinto medo e excitação.

Com um gesto leve ela me toca o rosto
com a mão, se aproxima lentamente
e me beija os lábios, que não eram frios
como sua pele, mas quentes como a vida.

Sem forças para dizer-lhe uma única palavra,
ela me olha dentro dos olhos,
como se olhasse para a minha alma
e apenas sussurra: "Nunca Mais".
Desperto do meu medo,
e já não está mais comigo, estou só.

Sonhei.
Acordado? Não sei..

Na cadeira vejo algo que parece ser uma pena,
levanto da cama e vou em sua direção.
Seguro-a em minha mão e a examino,
"De certo é de um corvo", concluo.

Percebo um vulto na janela e corro até lá
na esperança de ver o anjo, mas nada vejo,
apenas a grande lua no céu.

Como um sino
suas palavras ecoam na minha mente..

"Nunca mais".

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Pareço um menino


Apenas você tem o dom
De mudar meu destino
É só me tocar com seus olhos
Pareço um menino.
Deitado em seu colo
O mundo não
Me surpreende
Sou homem maduro
Mas na sua frente
Não sou mais
Que um menino.

Você tem a luz
Que ilumina
O nosso caminho,
Depois de você, descobri
Que não sou mais sozinho.
Você é o amor
Que a vida me deu
De presente,
Sou homem maduro,
Mas na sua frente
Pareço um menino.

Você me abraça
E a tristeza vai embora,
A dor que existe
Fica da porta pra fora.
A gente briga
Mas é coisa que acontece,
Logo o coração esquece
Porque a gente se adora.

domingo, 12 de julho de 2015

A Historia da Cerveja - A Antiguidade


Não é tarefa fácil determinar em que período terá sido produzida a primeira cerveja. Acredita-se que essa tarefa seja talvez tão antiga como a própria agricultura. De facto, sabe-se que o Homem conhece o processo de fermentação há mais de 10.000 anos e obtinha nessa época, mesmo em pequenas quantidades, as primeiras bebidas alcoólicas. Especula-se que a cerveja, assim como o vinho, tenha sido descoberta acidentalmente, provavelmente fruto da fermentação não induzida de algum cereal. Afirma-se que a descoberta da cerveja se deu pouco tempo depois do surgimento do pão. Os sumérios e outros povos teriam percebido que a massa do pão, quando molhada, fermentava, ficando ainda melhor. Assim teria aparecido uma espécie primitiva de cerveja, como "pão líquido". Várias vezes repetido e até melhorado, este processo deu origem a um género de cerveja que os sumérios consideravam uma “bebida divina”, a qual era, por vezes, oferecida aos seus deuses.

Diversos estudos arqueológicos realizados na região do Nilo Azul, actual Sudão, comprovaram que, cerca de 7000 a.C., os povos locais produziam uma bebida a partir de sorgo que seria semelhante à nossa cerveja. Análises químicas efectuadas aos depósitos residuais do fundo de um pote recolhido num campo arqueológico neolítico iraniano, datado de 5500 a.C., confirmaram a existência local de bebidas alcoólicas e especificamente de cerveja. Mas a prova arqueológica mais concreta que temos relativamente à produção de cerveja é proveniente da Mesopotâmia, mais propriamente da Suméria. Tratam-se de inscrições feitas numa pedra, relativas a um cereal que se utilizava em algo similar à produção de cerveja. Também desta civilização foi encontrada uma placa de barro (selo), recolhida em Tepe Gawra e datada de cerca de 4000 a.C., onde se vêm duas figuras que bebem possivelmente cerveja de um pote, utilizando para isso longas palhas, tradicionalmente usadas para aspirar a bebida e evitar a ingestão dos resíduos de cereal. Aliás, o Hino a Ninkasi (c. de 1900-1800 a.C.), a deusa da cerveja dos Sumérios é, na realidade, uma receita de cerveja. Refira-se, por curiosidade, que Ninkasi significa algo como "senhora que enche a boca". A nomeação mais corrente da cerveja suméria é sikaru, feita a partir da fermentação de grãos de cereal.



Em geral, a cerveja era feita por padeiros devido à natureza das matéria-primas utilizadas: grãos de cereais e leveduras. Ou melhor, para sermos mais correctos, essa actividade era executada por padeiras. De facto, a produção de cerveja era uma actividade caseira, a cargo das mulheres, que também estavam encarregadas de fazer o pão. Os textos sumérios revelam-nos também a existência de tabernas, geridas por mulheres, locais de divertimento sobretudo masculino, em que se comia e bebia em convívio. A mais célebre das taberneiras foi Siduri, referida na Epopeia de Gilgamesh. Para produzirem a cerveja, deixavam a cevada de molho até germinar e, então, era moída grosseiramente e moldada em bolos aos quais se adicionava a levedura. Os bolos, após parcialmente assados e desfeitos, eram colocados em jarras com água e deixados a fermentar. Esta cerveja rústica ainda é fabricada no Egito com o nome de Bouza. O lúpulo, assim como outras ervas aromáticas, tais como zimbro, hortelã e losna, podiam ser adicionados à cerveja para corrigir as diferenças observadas no sabor.

Já no segundo milénio antes de Cristo e enquanto se assistia à queda do império sumério, surgia uma nova civilização na Mesopotâmia, descendente da civilização suméria mas mais avançada cultural e tecnologicamente, e que em muito contribuiu para o avanço no processo de fabricação de cerveja: os Babilônios. Documentos dessa altura indicam-nos que a produção de cerveja era uma profissão altamente respeitada, levada a cabo essencialmente por mulheres. A cerveja continuava a ser mais popular do que o vinho, também já conhecido por aquelas paragens, embora a vinha se reservasse, pelas condições naturais, às regiões montanhosas do Sul da Anatólia e do Cáucaso.

No período babilónico, contavam-se cerca de duas dezenas de diferentes tipos de cerveja, com base em diferentes combinações de plantas aromáticas e no maior ou menor emprego de mel, cevada ou trigo. O Código de Hammurabi, o sexto rei da Babilônia, introduziu várias regras relacionadas com a cerveja no seu grande código de leis. Entre essas leis encontrava-se uma que estabelecia uma ração diária de cerveja, ração essa que dependia do estatuto social de cada indivíduo. Por exemplo, um trabalhador normal receberia 2 litros por dia, um funcionário público 3 litros, enquanto que os administradores e sacerdotes receberiam 5 litros por dia. Outra lei tinha como objectivo proteger os consumidores da cerveja de má qualidade. Ficou assim definido que o castigo a aplicar por se servir má cerveja seria a morte por afogamento!  Pelo Código, certas sacerdotisas estavam proibidas de entrar nas tabernas por razões de pureza ritual; por outro lado, estes estabelecimentos preenchiam uma função social para além do fornecimento de comida e bebida (não apenas cerveja mas também álcool de tâmaras fermentadas), pois eram, como já se referiu, locais de reunião e lazer.



Quase todas as cervejas dos babilônios seriam opacas e produzidas sem filtragem. Tal facto, como já vimos, fazia com que bebessem a cerveja através de um predecessor da actual palhinha (no caso dos reis essa palhinha seria de ouro…), o que evitava que ingerissem o resíduo que se acumulava no fundo e que seria bastante amargo. No entanto, essa situação não impedia que a cerveja aí produzida fosse bastante conceituada, chegando os babilônios a exportar grandes quantidades para o Egito.

Tal como os Babilônios, os Egípcios produziam cerveja desde tempos ancestrais, sendo que esta fazia parte da dieta diária de nobres e fellahs (camponeses). Para além de bem alimentar, servia também como remédio para certas doenças. Um documento médico, datado de 1600 a.C. e descoberto nas escavações de um túmulo, descreve cerca de 700 prescrições médicas, das quais 100 contêm a palavra cerveja. A sua importância é também visível nos aspectos religiosos da cultura egípcia. Nos túmulos dos seus antepassados, para além dos artefactos habituais como incenso, jóias e comida, era também habitual encontrar provisões de cerveja. E em casos de calamidade ou desastre natural, era frequente a oferta de grandes quantidades de cerveja aos sacerdotes de forma a apaziguar a ira dos deuses.



A extrema relevância da cerveja para os egípcios reflectia-se não só na existência de um alto funcionário encarregado de controlar e manter a qualidade da cerveja produzida, como também na criação de hieróglifos extra que descrevessem produtos e actividades relacionadas com a cerveja. Curiosamente, existem alguns povos que vivem ao longo do Nilo que ainda hoje fabricam cerveja num estilo muito próximo ao da era faraónica. O povo egípcio tinha uma forte apetência pelo henket ou zythum, verdadeia bebida nacional, preferida por todas as camadas sociais. Ramsés III (1184-1153 a.C.), muitas vezes designado por "faraó-cervejeiro", doou aos sacerdotes do Templo de Amón 466.308 ânforas (cerca de 1.000.000 litros) de cerveja proveniente das suas cervejarias.

Deve-se ao médico Zózimo de Panópolis uma descrição da antiga técnica de brassagem (semelhante para a Mesopotâmia e Antigo Egito): germinação e maltagem rudimentar do cereal que, depois de seco, era moído e transformado numa massa, por sua vez endurecida; moldava-se então a massa em pequenos pães, que eram aquecidos em seguida mas não em demasia para que restasse alguma humidade no seu interior; depois de arrefecidos, colocavam-se, em pedaços, num recipiente com água açucarada; juntava-se, como no pão, um pedaço da massa (fermento) do fabrico anterior; terminada a fermentação, o líquido era metido numa cuba com água e posteriormente filtrado; o líquido final era guardado em ânforas num lugar fresco.

Longe desta área geográfica, a China desde cedo desenvolveu técnicas de preparação de bebidas do tipo da cerveja, obtidas a partir de grãos de cereais. A "Samshu", fabricada a partir dos grãos de arroz e a "Kin" já eram produzidas cerca de 2300 a.C. As técnicas utilizadas eram algo diferentes das dos povos mesopotâmicos e egípcios. De facto, o desenvolvimento da cerveja até à forma pela qual hoje a conhecemos, deve-se mais a estes dois últimos do que à civilização chinesa. Foram mesmo os egípcios que ensinaram os gregos a produzir cerveja. Já no Japão, subsiste o milenar Sakê, uma cerveja de arroz, frequentemente confundida no Ocidente com uma bebida destilada. Bebe-se quente ou fria, de acordo com o gosto e o contexto.

Apesar de ser considerada menos importante que o vinho, a cerveja evoluiu durante o período grego e romano. Atente-se nos escritos de Sófocles (450 a.C.) relativamente a recomendações sobre o consumo de cerveja, incluindo esta numa dieta que considerava equilibrada. Outros autores gregos como Heródoto e Xenofontes também mencionaram o acto de beber cerveja nos seus escritos.


Assim como o tinham aprendido com os egípcios, os gregos ensinaram a arte de produzir cerveja aos romanos. Todavia, em 500 a.C. e no período subsequente, gregos e romanos deram preferência ao vinho, a bebida dos deuses, tutelada por Baco. A cerveja passou então a ser a bebida das classes menos favorecidas, muito apreciada em regiões sob domínio romano, principalmente pelos germanos e gauleses. Muitos romanos consideravam a bebida desprezível e típica de povos bárbaros. Tácito, na sua descrição dos germanos, referiu-se a uma bebida "horrível", fermentada de cevada ou trigo. Foi nessa época que as palavras cervisia ou cerevisia passaram a ser utilizadas pelos romanos, em homenagem a Ceres, deusa da agricultura e da fertilidade. Plínio foi um dos autores clássicos que escreveu sobre o assunto, descrevendo a evolução do processo de fabrico da cerveja e os hábitos dos povos celtas e germânicos da Bretanha e Europa Central.

Na Gália (conquistada totalmente no ano 52 a.C.), tradicionalmente consumidora de cerveja, a influência do vinho romano atingiu sobretudo as elites. De acordo com Possidónio, "a bebida consumida nas casas ricas é vinho trazido de Itália (...). Porém, entre os habitantes mais necessitados, é bebida uma cerveja feita de trigo, à qual é acrescentado mel; a massa do povo bebe-a sem mistura. Chamam-lhe corma." Contudo, os gauleses passaram de importadores a produtores de vinhos de novas qualidades e muito apreciados em Roma; em 91 d. C., o imperador Domiciano chegou a ordenar a destruição de metade das vinhas gaulesas para proteger a produção romana.

O vinho das legiões romanas não se impôs aos povos que ficaram fora do Império. A cerveja permaneceu a bebida eleita nas regiões nórdicas facto confirmado pelas lendas e mitologias locais. Na saga poética finlandesa Kalevala, contam-se 400 versos dedicados à cerveja; no Edda, outro relato épico nórdico, o vinho é apresentado como a bebida dos deuses, a cerveja reservada aos mortais e o hidromel próprio dos habitantes do reino dos mortos. Já no leste europeu, confinante com as estepes asiáticas, de terras ácidas, providas de centeio e aveia, o kvass, tipo de cerveja ligeiramente alcoólica, obtida pela fermentação daqueles cereais, ancorou-se nos hábitos dos camponeses eslavos. A tradição do kvass familiar e campesino mantém-se ainda hoje um pouco por toda a Rússia e países ex-soviéticos. A braga é outro tipo de cerveja aparentada ao kvass e com muitas tradições no leste europeu.



Findo o Império Romano, após o século V, estavam estabelecidas as geografias da cerveja e da vinha. A produção de cerveja, doméstica e frequentemente a cargo de mulheres - embora fosse, sobretudo, para consumo masculino -, obedecia aos condicionantes naturais que marcavam a economia agrícola e daí o seu carácter sazonal. Durante muito tempo, a cerveja seria, ainda, de difícil conservação, ao contrário do vinho que, se guardado em boas condições, podia até melhorar com a idade. O vinho, que se tornara a bebida consagrada na liturgia católica, afirmara-se sobretudo nas regiões do sul da Europa e entrava selectivamente nas mesas mais abastadas do norte europeu, onde a cerveja permanecia a bebida dos pobres, se bem que não deixasse de ser apreciada por todas as classes.


Via - Cervejas do Mundo

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Sebo: A Importância do Ato de Ler


Adoro ler. Desde muito jovem já lia quadrinhos do Homem-Aranha e Turma da Mônica. Acho as histórias em quadrinhos muito importante para estimular o hábito da leitura em crianças e jovens. Hoje já não leio tantos quadrinhos, meu interesse se voltou para os livros. Descobri que os livros são tão fascinantes quanto os quadrinhos que lia, ou até mais.

Comecei comprando livros nas livrarias do shopping, mas logo descobri o Submarino e seus preços maravilhosos, desde então só comprava pela internet. Os livros sempre chegaram em perfeito estado e num prazo super rápido. Teve uma vez que o livro que comprei chegou todo rasgado, entrei em contato com o site e a troca foi realizada com sucesso, pode comprar no Submarino, é seguro.
Existe uma experiência, pra mim, mais prazerosa do que ler livros, comprá-los! Hoje, graças às promoções do site, meu lado consumista se revelou e tenho mais livros do que consigo ler. Não se preocupe, minha esposa e eu já estamos nos tratando dessa febre do Submarino, ou tentando.
Mas, recentemente, descobrimos o prazer de ter livros usados. Sim, livros de sebo. Aquele mesmo sebo onde comprava os meus quadrinhos, hoje me vende os livros.


Banca do Zenor (Centro de Vitória)
Ir ao sebo é uma experiência totalmente diferente de ir a uma livraria. A primeira diferença são os livros, logicamente. Os livros da livraria são novíssimos, normalmente sem arranhões nas capas ou amassados, e o cheiro de tinta é evidente, mas é só. Os livros do sebo são únicos, cada um deles conta uma história, e não estou falando do conteúdo. Eles tem amassados, muitas vezes anotações, passagens favoritas sublinhadas, marca páginas há muito esquecidos pelo antigo dono marcando o próximo capítulo que seria lido, dedicatórias de amor, bilhetes... São livros que tem história, que tem vida, que já foram amados e estão lá para amarem e serem amados de novo! Essa é a real diferença entre um livro de sebo e o de uma livraria do shopping. Existe uma outra pequena diferença também, o preço.

No sebo os preços são muito mais acessíveis que na livraria. Livros de 70 reais, já encontrei por 25 reais, livros de 40 reais por 20 reais, livros de 20 reais por 8 reais. E muitos sebos, senão todos, trabalham com algum sistema de trocas, um livro por outro, ou dois livros por um, depende do sebo. Caso você queria trocar algum livro que já leu e não gostou, ou simplesmente queira reformular sua coleção é bem interessante esse sistema.

Existe um filme com o Anthony Hopkins chamado: "Nunca te vi, sempre te amei", que mostra a amizade de um senhor inglês que trabalha num sebo e uma norte-americana apaixonada por livros. É um ótimo filme, vale apena.

Existem também sebos online! Sim, existem! No Facebook por exemplo, tem páginas só dedicadas a troca e venda de livros usados, muito bacana. O sebo viabiliza um consumo sustentável e muito mais saudável. Pra quem, como nós, ama os livros, ir ao sebo é sagrado, é uma experiência divina. Caso ainda não tenha ido, visite, não irá se arrepender.


Livros da Leia.me

Aqui em Vitória existem alguns sebos espalhados pela cidade. O que eu frequento desde criança e recomendo é a Banca do Zenor. Lá existe o sistema de trocas de um livro por outro. É ótimo. Ela fica localizada na Avenida Princesa Isabel, atrás da agência dos Correios, em frente ao Porto.

No Facebook, eu recomendo a página Leia.me, do amigo natalense Thiago Rafael.
Eles sempre têm ótimos livros com preços maravilhosos! Um livro que vi na Saraiva por 70 reais estavam vendendo por 25 reais! Minha esposa me presenteou com cinco livros do Paulo Coelho, foi 8 reais cada, lindíssimos! Acredito que eles façam entregas pelos Correios. Corre porque os livros vendem muito rápido!


Leia.me no Facebook - Leia.me

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Marvel's Maddogs


Josh Lynch, um artista norte-americano, repensou alguns dos mais icônicos heróis e vilões da Marvel como cães! 

Confira algumas das imagens.















terça-feira, 7 de julho de 2015

The Last Internationale - Wanted Man


Quadrinhos via streaming

Imagens meramente ilustrativas

Depois do mercado oferecer streaming de vídeo, música e jogos, cearenses criaram um serviço similar para as histórias em quadrinhos (HQs).

Com previsão de lançamento para novembro, a plataforma de leitura de quadrinhos digitais Cosmic pretende oferecer um rico acervo de HQs que poderá ser acessado via computador, tablet ou celular por uma mensalidade módica de R$15,90.

Antes disso, em julho, o aplicativo será liberado de forma gratuita para que o internauta possa ler todos os arquivos de HQs já baixados no computador, devidamente organizados em uma biblioteca pessoal. Essa versão irá funcionar inicialmente em equipamentos com Windows e MAC.

Os idealizadores do Cosmic, George Pedrosa e Ramon Cavalcante, desejam, por meio do sistema de acesso digital, cortar os custos de impressão e distribuição que consomem boa parte da renda dos artistas brasileiros.

“O impresso serviu de base para os quadrinhos se desenvolverem, mas queremos explorar outras possibilidades dessa linguagem. Vamos criar um suporte que abrigue os quadrinhos no digital, entenda suas necessidades e entregue as obras ao leitor com muita comodidade”, afirma Ramon Cavalcante, criador das webcomics Até o Fim do Mundo e Barafunda e um dos idealizadores da plataforma.


Novembro

De acordo com George, parcerias estão sendo fechadas com grandes empresas nacionais e internacionais da área para que na ocasião do lançamento integral do serviço, previsto para novembro, dezenas ou até centenas de títulos já estejam disponíveis.

O leitor de quadrinhos do Cosmic será disponibilizado gratuitamente no site. No mesmo site, autores e editoras interessadas em participar da plataforma podem se cadastrar.




Via - Tribuna do Ceará

Amém?


A força de Catto



Dono de uma voz inconfundível, Filipe Catto arrebata um público cada vez maior. Desde 2011 quando lançou seu primeiro disco, Fôlego, Filipe não parou mais, canta do Norte ao Sul do país, inclusive fora dele também. Recentemente realizou shows em Portugal ao lado da cantora cubana Yusa e também se apresentou na Argentina. Onde quer que vá, Filipe Catto é unanimidade!

Suas canções são únicas, ganham vida em cada nota. Suas letras, em maioria, revelam coisas da alma e coração de todos nós. Com as protagonistas não têm clichê, são mulheres fortes, donas de si, que resolvem a situação, que não ficam paradas atrás de um macho. Filipe dá voz às mulheres.

No último dia 28, encerrou em Curitiba a turnê do seu DVD Entre Cabelos Olhos e Furacões, segundo o próprio artista em sua Fanpage este foi o encerramento de um ciclo e o início de um novo. Filipe agora se prepara para a gravação de seu novo disco, o qual deve render mais uma turnê incrível e projetos maravilhosos pelo mundo afora.



Simpático ao extremo, humilde, um sorriso encantador e possuidor de uma alma ímpar, Filipe se faz uma das poucas exceções de artistas que reverenciam seu público. Por exemplo, depois de um show que realizou em Natal, ao lado da Diva Cida Moreira, recebeu todos os fãs, que assim desejaram, para uma foto e um abraço no camarim. E sempre que possível responde aos fãs em sua página no Facebook administrada por ele mesmo.

Filipe é a cara, a voz e alma da nova geração de artistas brasileiros, menos "estrela" e mais humano. Todo sucesso do mundo à ele, Filipe Catto!

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Preacher



Ouvi dizer que existem dois lugares onde encontrar Deus: na igreja ou no fundo de uma garrafa.

Então vamos achar uma loja de bebidas...
Porque eu digo: na igreja é que Ele não está.